Abstract: By analyzing censorship imposed on Sylvia Plath’s posthumous published works, this paper raises the destinations which Sylvia Plath’s name and image took after her death. Three publications were investigated: Ariel, Letters Home by Sylvia Plath and The Journals of Sylvia Plath. Through Rose (2013), Malcolm (2012) and Carvalho (2003), this research determines that such interventions aimed to offer an image of the author which was more convenient to those responsible for her estate. It also distinguishes the roles of the public and the critics in receiving those first editions and ascertains the impossibility of capturing Plath into a rigid identity, since the biographical elements used in her works are closer to a subjectivation process than to fixing a unique truth.
Resumen: En ese artículo se plantean los destinos que corrieron el nombre y la imagen de Sylvia Plath tras su muerte y, para ello, se analiza la censura impuesta en las publicaciones póstumas de su obra. Se utilizaron tres publicaciones: Ariel, Letters home by Sylvia Plath y The journals of Sylvia Plath. De Rose (2013), Malcolm (2012) y Carvalho (2003), se aclara que el objetivo de estas intervenciones era ofrecer una imagen conveniente a los responsables de su patrimonio. Se discriminan los roles del público y la crítica en la recepción de estas primeras ediciones para, finalmente, constatar la imposibilidad de plasmar a Plath en una identidad rígida, ya que el uso de elementos biográficos en su obra está más cerca de un proceso de subjetivación que de una fijación en una sola verdad.
Resumo: Neste artigo, são levantados os destinos que o nome e a imagem de Sylvia Plath tomaram após sua morte e, para isso, são analisadas as censuras impostas nas publicações póstumas da sua obra. Recorro a três publicações: Ariel, Letters home by Sylvia Plath e The journals of Sylvia Plath. A partir de Rose (2013), Malcolm (2012) e Carvalho (2003), é esclarecido que o objetivo dessas intervenções era oferecer uma imagem conveniente aos responsáveis pelo seu espólio. São discriminados os papéis do público e da crítica na recepção dessas primeiras edições para, enfim, averiguar a impossibilidade de capturar Plath em uma identidade rígida, visto que o uso dos elementos biográficos em sua obra é mais próximo de um processo de subjetivação do que uma fixação em uma verdade única.